A mobilidade é uma das maiores vantagens dos dispositivos eletrônicos atuais. É possível levar smartphones e tablets para qualquer lugar, seja num momento de lazer ou de trabalho. Mas, nem tudo é perfeito no mundo da tecnologia (ainda!). A dificuldade maior tem sido usar os aparelhos na rua por causa da luz solar. Dependendo da claridade, fica praticamente impossível enxergar o que está na tela.
Realmente é uma experiência muito frustrante não ser capaz de ver o que está acontecendo nos aparelhos, por conta do reflexo. Por isso, aqui vão algumas dicas sobre como aproveitar melhor sua tela, enquanto melhores tecnologias antirreflexo não surgem.
Existem diferentes tipos de películas protetoras. Há aquelas que são especificamente feitas para proteger contra riscos. Mas, há também aquelas que são feitas para facilitar a visualização da tela do aparelho direto na luz do sol. São as películas foscas (“anti-glares”).
Com ela, você pode ler o que está na tela ao olhar para seu aparelho com menos interferência da claridade.
Outra dica importante é sobre como posicionar seu aparelho em ambientes com sol. Tente não deixar a tela tão exposta. Procure ficar contra o sol, onde o reflexo baterá apenas na parte de trás do aparelho. Usá-lo com o reflexo diretamente na tela prejudica a visão das informações.
Ir para uma sombra, se possível, também é uma solução prática. Apesar de o ambiente ainda estar muito claro, você se livrará do reflexo.
Para melhorar sua experiência com dispositivos móveis em ambientes com sol, algumas empresas já produzem os aparelhos pensando nesse problema. O site Phone Arena testou recentemente os smartphones top de linha nesse quesito. Ao invés de um teste convencional de qualidade de imagem, eles fizeram um teste outdoor, ou seja, a experiência de usar o smartphone em ambientes externos com muita luz, ou até sob a luz forte do sol.
Foram analisados oito dispositivos: Samsung Galaxy S5, Galaxy S4, Note 3, Nexus 5, Apple iPhone 5s, Sony Xperia Z1, HTC One M8, e M7. Todos os aparelhos testados estavam no modo de brilho automático, e no caso dos modelos da Samsung, com a opção Tela Adaptativa ativada.
Alguns possuem vidros mais reflexivos que outros, assim como níveis de brilho maiores. Quanto mais brilho uma tela de smartphone consegue alcançar, melhores as chances de visualizar o conteúdo com claridade em ambientes externos.
No teste, o Samsung Galaxy S5 e o HTC One M8 foram os melhores neste aspecto. Com eles, foi possível visualizar o conteúdo na tela de forma mais clara que nos demais. O vidro usado pela Samsung é um pouco menos reflexivo que o da HTC.
O site também testou os tablets no sol. A avaliação incluiu o Samsung Galaxy Tab 10.1, o Lenovo Miix 2 8, o Apple iPad 2, o Samsung Galaxy S e o Dell Venue 8.
Durante os testes verificou-se que os modelos da Apple e da Samsung oferecem a melhor visibilidade de tela, assim como boa qualidade de imagem em ambientes excessivamente claros.
Por outro lado, o modelo Venue 8, da Dell, provou ser o melhor em termos de legibilidade ao ar livre, mesmo equipado com uma tela que minimiza as marcas de impressão digital.
Por fim, o tablet Miix 2 8, da Lenovo, teve um desempenho insatisfatório tanto em legibilidade como em visibilidade de tela (incluindo qualidade de imagem), em condições normais de iluminação ambiente.
Os usuários poderão, em breve, parar de improvisar e se preocupar em saber qual smartphone é mais nítido sob a luz solar. Pesquisadores do Institute of Photonic Sciences, em parceria com a equipe do fotógrafo Prantik Mazumder e a Corning, fabricante de telas de celular e tablets, descobriram um novo método que permite ver na contraluz, usando uma cobertura gravada na tela do smartphone.
A tecnologia tem o formato de um conjunto de pequenos dentes, e é chamada de “nanotooth”, ou “nanodente”, em tradução livre. O display com o nanodente é antirreflexo e antibrilho, e dispensa o uso de um filtro de tela.
Segundo a equipe, eles conseguiram tornar áspera a superfície de vidro da tela para que ela fosse capaz de espalhar a luz e afastar o brilho, sem que isso interferisse em sua transparência. Em seguida, os pesquisadores adicionaram o nanodente na superfície para torná-lo antirreflexo.
Além de atingir esses traços visuais, a superfície texturizada da tela consegue repelir água, imitando o efeito de uma folha da flor de lótus. “Embora a rugosidade antirreflexo proteja o nanodente, é necessário mais investigação para garantir que a superfície possa suportar o uso do touchscreen pesado”, disseram os pesquisadores. Eles acrescentaram que o método é barato e pode ser facilmente expandido para uso industrial.
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