Você acha que paga caro demais na conta do celular? Pois saiba que isso não é apenas uma sensação. Todo ano a União Internacional de Telecomunicações (UIT), entidade ligada à ONU para regulamentação de redes de comunicação, divulga um estudo global apontando qual país tem a menor e a maior tarifa. Na pesquisa de 2013, o Brasil não se saiu nada bem – ficou em primeiro lugar com o preço por minuto mais caro do mundo.
Tentando amenizar toda a repercussão negativa que a notícia causou, o presidente do SindTelebrasil (entidade representativa das operadoras no país) Eduardo Levy tratou de se adiantar em relação a divulgação da pesquisa deste ano, que deve acontecer no final de outubro. Para o executivo, a metodologia de pesquisa utilizada pelo UIT não condiz com a realidade dos brasileiros.
Em 2013, o estudo constatou que o preço médio pago por um minuto das ligações realizadas para a mesma operadora foi de US$ 0,71. Já para ligações entre operadoras diferentes o preço sobe para US$ 0,74. Em Hong Kong cada minuto sai a US$ 0,01, 70 vezes mais barata do que no Brasil.
Para Levy, essa disparidade entre as tarifas se dá por conta de que os preços analisados pelo UIT são apenas os homologados pela Anatel, não computando promoções e descontos que variam conforme a época do ano e a região. Além disso, apenas as tarifas pré-pagas foram analisadas, excluindo planos pós-pagos, onde a tarifa no país é mais em conta.
"Considerando que o brasileiro [que usa os pré-pagos] fala 133 minutos por mês, a conta média paga seria de R$ 220. Esse valor representa 30% do salário mínimo. Todos sabem que isso não corresponde à realidade brasileira", diz Levy em entrevista a Agência Brasil.
De acordo com um levantamento feito pelo sindicato, as tarifas cobradas no país são completamente diferentes das apontadas pelo UIT. O preço seria em média de US$ 0,07, o que faz o Brasil dar um salto de 93ª para 4ª entre as tarifas mais baratas no mundo. Será?
Com a outra metodologia adotada pelo estudo encomendado pela entidade, a tarifa real é R$ 0,15 (US$ 0,068), fazendo com que o Brasil fique entre os 18 países mais bem colocados.
Depois da guerra de tarifas entre as operadoras na disputa pelo mercado de chamadas pré-pagas no Brasil, o vilão da conta ou do bolso do consumidor é o plano de dados 3G ou 4G, que quando não é ilimitado consome boa parte dos créditos comprados para os aparelhos.
Por isso, é importante fazer uma boa gestão da sua conectividade. Utilizar wi-fi sempre que disponível e bloquear acesso de segundo plano a determinados aplicativos, que consomem seu pacote de dados e a bateria do celular, tornam-se atitudes fundamentais para que o plano contratado seja suficiente para todo o mês.
O tema ganha importância por aqui já que o acesso remoto à internet (mobile) é a mais popular modalidade de conexão no País. Para fazer durar o pacote de dados 3G ou 4G e ainda monitorar a utilização de carga da bateria do celular, você pode instalar o PSafe Total Android. Ele se encarregará do serviço por você e, além disso, oferece proteção antivírus e outras ferramentas de otimização e performance para smartphones Android.
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