Nesta semana teremos a única sexta-feira 13 ano, data que culturalmente remete ao azar. Este dia também pode ser uma isca para que cibercriminosos tentem atacar empresas, uma vez que o varejo costuma utilizar datas temáticas para dispararem suas campanhas aos clientes e os golpistas podem aproveitar essas oportunidades para fazerem novas vítimas.
No ano passado, a data caiu em agosto de 2021 e é a mais recente que tivemos, quando as soluções da PSafe, dfndr enterprise e dfndr security, detectaram um aumento de mais de 120% nas tentativas de golpes.
“Notamos um aumento em relação à semana anterior: de 1º a 7 de agosto, bloqueamos mais de 190 mil tentativas de phishing. Já entre 8 e 14 de agosto, foram mais de 425 mil bloqueios. Um ponto a ser observado é que mesmo a semana anterior sendo a que antecede o Dia dos Pais, quando os cibercriminosos também aproveitam para disseminar o golpe, esse crescimento veio na semana da sexta-feira 13. Não podemos afirmar que o crescimento tem relação com a data em si, mas as empresas precisam ficar sempre alertas e lembrar de que sempre estão na mira dessas quadrilhas”, analisa o CEO da PSafe, Marco DeMello.
Na década de 1980, houve inclusive relatos de vírus feitos especialmente para a data, como um que era ativado assim que o calendário do computador marcasse uma sexta-feira 13.
Destaque na imprensa: nossos dados divulgados na CNN
Independente da data, é bom ressaltar que a proteção deve ser priorizada o ano inteiro. “Uma pesquisa recente indicou que, em 2021, mais da metade das empresas brasileiras sofreram algum ataque ransomware, quando as companhias têm seus dados ‘sequestrados’ e precisam pagar resgate altíssimo para voltar a ter o controle do seu sistema. Ataques como esse podem representar a falência total de um negócio sólido e consolidado com apenas um clique”, ressalta o CEO.
Os ataques chegam via phishing ou malware, podem vir por qualquer meio (SMS, e-mail, aplicativo falso, aplicativo de mensagem, entre outros) e sempre entram por um dispositivo desprotegido. Por isso é tão difícil que uma pessoa não caia em algum momento em um golpe, pois eles estão cada vez mais personalizados, contendo nome, CPF ou CNPJ, data de nascimento, entre outros dados.
Desta forma, não ter uma proteção nos dispositivos é a principal e mais grave falha no quesito segurança digital. Portanto, a única forma de proteção é investindo em uma solução baseada em Inteligência Artificial, capaz de detectar em segundos qualquer ameaça.
O dfndr security, por exemplo, é baseado em I.A. e, desta forma, aprende diariamente comportamentos e possíveis ameaças, o que faz com que ele consiga proteger por completo. Por causa desta inteligência, ele detecta a ameaça em milésimos de segundos, antes mesmo que seja instalada no dispositivo e é por isso que os números de detecções são tão expressivos, como os da última sexta-feira 13.
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