Falhas do sistema de verificação do Uber permitiram o registro de motoristas com antecedentes criminais. Acusados de assassinato, violação infantil e assalto conseguiram entrar para o time da empresa em São Francisco e Los Angeles, utilizando nomes falsos.
Um homem que passou 26 anos na prisão antes de ser posto em liberdade condicional em 2008 já tinha feito mais 1.160 corridas até que fosse descoberto. Tudo bem que já tinha pagado pelo seu crime, mas a empresa diz não contratar motoristas com registros criminais recentes ou cumprindo penas.
Outro motorista que havia cometido atos obscenos ou lascivos contra um menor de 14 anos já tinha feito mais de 5.600 corridas, incluindo crianças desacompanhadas. Além de outros casos de motoristas acusados de roubo, com ou sem arma de fogo ou ainda venda de drogas.
O Uber se defende e diz que nenhum sistema de verificação é infalível, mas afirma garantir a segurança dos seus passageiros. Por outro lado alega que só faz a checagem até sete anos antes de o motorista ingressar na empresa, defendendo um equilíbrio entre a segurança e a reabilitação de ex-detentos.
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