WhatsApp foi o canal mais usado para espalhar notícias falsas entre janeiro e março de 2018
Número cresceu quase 12% comparado ao trimestre anterior, segundo dfndr lab
Mais de 2.9 milhões de notícias falsas circularam na internet no primeiro trimestre deste ano. E isso não aconteceu em sites desconhecidos, mas bem perto de toda a população: o WhatsApp é o canal mais utilizado para disseminação das chamadas fake news – mais de 95% dos conteúdos mentirosos circularam pelo mensageiro, segundo o dfndr lab, laboratório de segurança da PSafe.
O QUE SÃO NOTÍCIAS FALSAS
Notícias falsas ou fake news, como são conhecidas, são conteúdos sensacionalistas e mentirosos produzidos por cibercriminosos com a intenção de levar o maior número de pessoas a uma determinada página. Quanto mais gente entra na página e mais audiência ela alcança, o responsável pelo conteúdo falso ganha dinheiro. Os temas também podem ser criados com o objetivo de manipular a opinião pública.
COMO IDENTIFICÁ-LAS
Geralmente, as notícias falsas possuem características de estrutura de texto parecidas, que podem ajudar a reconhecer que o conteúdo é falso. Veja algumas delas:
COMO SE PROTEGER
Os especialistas do dfndr lab listaram 3 dicas para se proteger das notícias falsas:
1) Ative a função Bloqueio de Hackers do seu dfndr security, que é capaz de detectar e avisar você sobre páginas ou sites perigosos. Assim que você recebe um link de notícia mentirosa, ele envia um alerta igual ao da imagem abaixo:
Clique aqui para ativar o Bloqueio de Hackers no seu celular.
2) Tenha o hábito de duvidar das informações compartilhadas na internet, principalmente quando se tratar de temas polêmicos e alarmistas. Procure checar se a informação já foi publicada em algum site de imprensa confiável.
3) Pintou uma dúvida sobre uma notícia suspeita? Basta acessar a função Detector de links suspeitos do dfndr security. Com ela, você testa na mesma hora se um link é seguro. Copie o endereço da notícia, cole na Análise de links e veja o resultado.
Clique aqui para acessar o Detector de links suspeitos agora.
*As informações desta matéria foram retiradas do 3º Relatório da Segurança Digital no Brasil publicado esta semana pelo dfndr lab. Você pode acessá-lo clicando aqui.