Quem tem filho, sobrinho ou irmão pequeno já sabe: eles nunca serão crescidos ou maduros suficientes para nós, que os trataremos quase sempre como crianças. Porém, a vida voa, e o que hoje pode ser entendido por você como segurança, amanhã pode ser encarado por eles como excesso de proteção, e até falta de visão.
O certo é que os pequenos buscam em nós referências. E, em um mundo cada vez mais conectado, a presença cotidiana de smartphones e tablets em atividades corriqueiras pode despertar a atenção deles para os gadgets conectados.
Muitos pais, tios e parentes já emprestam o smartphone para as crianças, como forma de mantê-las entretidas enquanto realizam atividades sérias. Durante o período em que as crianças só convivem com familiares e amigos, tudo bem, mas assim que chegam às Escolas se deparam com a nova realidade: um mundo conectado. Daí, começam as comparações: uns têm, outros não têm dispositivos eletrônicos.
Mas, certamente, sendo a Escola adequada à realidade mundial, ali terão contato com o mundo tecnológico. Não tem como escapar. Os pequenos em breve irão aprender programação nos bancos escolares e essa dúvida de quando comprar um celular para as crianças desaparecerá.
As recomendações variam de especialista a especialista, mas vamos tomar como verdadeira uma defesa que nos parece razoável: até os dois anos de idade, a criança precisa interagir e aprender com o mundo real, é uma fase muito importante para o seu desenvolvimento, e se hoje a sociedade é tecnológica, amanhã pode ser outra, então, antes de a criança completar três anos de idade nada de eletrônicos. Existem muitos brinquedos tradicionais para ajudar no seu desenvolvimento ao mesmo tempo que a permitem interagir com outras crianças da sua idade.
Já a partir dos três anos, os apps para crianças instalados em smartphones e tablets podem auxiliar no aprendizado, por métodos de compreensão por repetição e acerto, porém ainda pode ser controlado pelos pais.
Aqui, seja por medo seu de seu filho jogar o smartphone no prato de sopa, seja porque você é apaixonado pelo seu smartphone, a criança já pode ter seu próprio smartphone ou tablet, mas os pais devem controlar e estipular seu tempo de uso até por volta dos 11 anos, quando dificilmente você terá mais controle sobre isso. Cedo, né? Pois é, mas vá explicar para o pré-adolescente que é para o bem dele para ver o que vai ouvir de volta.
Até esta idade, muitos especialistas recomendam o controle adequado dos pais, estipulando hora para uso, assim como já aconteceu nas gerações passadas com os videogames, TV e computadores.
Pensando nisso, gigantes como o Google já estão voltando suas atenções aos pequenos, com o lançamento do Youtube Kids e o estudo para o desenvolvimento do Chrome Kids, especialmente criado para os menores.
Claro que, sempre que possa, o ideal é comprar aparelhos destinados aos menores de idade, com restrição de aplicativos e possibilidades, mas você também pode usar o PSafe Total Android para bloquear com senha espaço de fotos, vídeos, redes sociais e aplicativos no tablet ou smartphone que for emprestar ao seu filho. A função Cofre que nasceu para garantir privacidade para você, pode ser usada como controle parental.
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