A segurança cibernética se tornou uma parte importante nas nossas vidas, as pessoas estando alertas em relação a isso ou não. Mas a conscientização de que navegar na internet de forma segura é uma responsabilidade de todos e parte fundamental da luta contra os crimes virtuais vem avançando. Quanto mais desinformada e desinteressada a pessoa estiver sobre sua segurança online, mais exposta ela e outras pessoas a seu redor estarão.
Antes de tudo, precisamos pensar: como me torno vítima de um ataque de phishing, por exemplo? Existem vários métodos que levam usuários a se tornarem vítimas de ameaças online. Um bom exemplo é o e-mail, onde temos o spam, incluindo postagens com anexos maliciosos ou links para sites de criminosos. As ameaças também chegam através da das redes sociais, onde os hackers usam spam em mensagens instantâneas.
Embora as ameaças tenham mudado ao longo dos anos, muitos dos métodos usados não são tão diferentes das mais antigas. Os cibercriminosos ainda dependem de e-mail para enviar milhões de spams todos os dias. Segundo estudos, quase dois terços dos e-mails enviados no mundo são spam. Os sites maliciosos também seguem a pleno vapor.
Estas técnicas, apesar de antigas, ainda funcionam. Os usuários, por exemplo, têm dificuldade em detectar um esquema de phishing. Outros podem não reconhecer os problemas de segurança de adware e aplicativos “livres”.
Alguns também não reconhecem os riscos do mobile baking se não usado corretamente. Outras táticas de longa data, como Cavalos de Troia, aplicativos de terceiros e sites comprometidos ainda são um grande problema hoje. Quase tudo o que fazemos online tem algum tipo de risco, e os usuários precisam estar cientes deles. Talvez, por isso, seja recomendado escolher um navegador de internet seguro, como o PSafe Internet que, além de bloquear URLs maliciosas, possui sistema antiphishing e de compras seguras.
A primeira lição a aprender é reconhecer que estar online por si só já significa estar sendo ameaçado. O sucesso de muitas dessas ameaças depende de o usuário não saber sobre elas. Um usuário informado não vai ser vítima da grande maioria delas, além de ajudar seus amigos a evitar essas fraudes.
Por exemplo, ao saber que aquele link que promete uma viagem por um preço irrisório para outro país é um vírus antigo que está circulando pelo Facebook, você se protege e ainda pode avisar aos outros sobre seus perigos.
A desinformação e o desinteresse, por outro lado, deixam a pessoa totalmente exposta. Clicar em qualquer link, preencher todos os formulários que aparecem na frente sem saber do que se tratam, colocar senhas pessoais em sites desconhecidos etc., são práticas que deixam o criminoso a ponto de conseguir o que quer.
Muitos golpistas tentam enganar as pessoas com falsas ofertas de itens digitais gratuitos, raros, secretos ou exclusivos (por exemplo, moedas, fichas ou presentes). Primeiro, saiba se o site que você está é realmente seguro, principalmente aquele onde você irá colocar seu número de cartão de crédito.
Tome cuidado com mensagens com erros de digitação e de grafia, muitas fontes ou acentos colocados no lugar errado, e mensagens que informam ter a sua senha anexada. Links não associados: ao passar o cursor sobre um link, veja a barra de status (na parte inferior da janela do navegador) e confira se ele realmente leva para o local indicado no e-mail.
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