Se você acha estranho ver pessoas conversando na rua com celulares gigantes, pode se preparar: a previsão é aumentar. Um conceito de dispositivo que vem ganhando força no mundo da tecnologia são os phablets.
Sendo uma mistura de um smartphone com tablet, os aparelhos aparecem como uma nova tendência no mercado mundial e estão ganhando cada vez mais relevância nas opções dos consumidores.
Mas uma coisa de cada vez. Antes de explicar a situação no mercado, vamos deixar bem claro o que eles são. Phablets são dispositivos inteligentes que são grandes demais para serem considerados smartphones e pequenos demais para serem chamados de tablets.
Com telas próximas a 6 polegadas, esses aparelhos podem ser caracterizados por hardwares potentes e alvo de diversos experimentos de usabilidade.
As diferentes fabricantes podem acabar variando as configurações, mas, geralmente, eles possuem uma boa quantidade de memória RAM para executar várias tarefas simultaneamente e um processamento gráfico mais potente que o de smartphones comuns para aproveitar bem o tamanho da tela.
Como não são extremamente portáteis, as primeiras tecnologias de adaptação de tela estão sendo testadas na usabilidade de phablets. Telas curvas, aparelhos dobráveis e outras inovações chegam primeiro nessa categoria antes de serem testadas nos tamanhos tradicionais.
Afinal, quantas pessoas conseguem andar por aí com um phablet no bolso? Sendo seu maior trunfo e sua maior desvantagem, a tela dos phablets é um ponto que levanta discussões. Enquanto uns preferem o conforto e opções de interação com uma tela maior, outros preferem a usabilidade e praticidade de uma menor.
Um smartphone comum, como o Galaxy S3, por exemplo, conta com uma tela de 4.8 polegadas. Já os phablets se aproximam e muitas vezes ultrapassam 6 polegadas de tamanho, mas, mesmo assim, ainda não alcançam as 10 polegadas de um tablet comum.
Apesar de serem cotados para crescerem significativamente em vendas nos próximos anos, os phablets não são para qualquer um.
Enquanto não está disponível alguma tecnologia que permita a praticidade desses aparelhos, eles continuarão sendo direcionados para usuários que necessitem de bastante potência de processamento e que exploram bastante o recurso da tela grande.
Por ser muito fácil comprar um tablet ou muito fácil comprar um smartphone, as pessoas que optam pelo phablet sabem exatamente o que querem: um aparelho que consiga ser as duas coisas.
O preço dos eletrônicos como um todo anda em alta por conta da inflação. Por isso, aparelhos com configurações de ponta tendem a serem caros. Um Samsung Galaxy Note 4, por exemplo, pode custar mais de R$ 2 mil, mas um Samsung Galaxy Note Edge (com uma extremidade da tela curva) ultrapassa a casa dos R$ 3 mil.
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