Mesmo com as melhorias conquistas anos após anos, as baterias dos nossos dispositivos eletrônicos seguem como um dos grandes gargalos para o pleno uso da tecnologia. Mas a solução não parece muito distante e o futuro da recarga pode ser você mesmo!
O corpo humano é uma grande central de energia. Para manter nossas funções vitais e poder sair de um lugar a outro, o corpo humano gasta milhares de calorias.
Apesar de raro, cientistas já descobriram em 2012 eletricidade fluindo por nosso corpo, isso na cóclea ou caracol interno do ouvido. E, por meio de um chip de coleta do tamanho de uma unha, conseguiram coletar a energia gerada por esta parte do corpo humano.
Mesmo que de forma não abundante, podemos afirmar que o corpo humano pode sim gerar energia elétrica.
O movimento é uma das grandes apostas. Pode-se utilizar pequenas peças que geram energia elétrica por estresse, como, por exemplo, pressão. Instalados nos pés, ao caminhar, ou nariz e coração, ao respirar e por meio do latido do órgão, respectivamente.
Outro fator capaz de gerar energia é a temperatura do corpo, que por volta de 37 graus Celsius, precisa de ar internamente em temperatura muito mais alta. E cientistas já conseguiram transformar energia térmica em elétrica.
Outros fluidos corporais são: sangue (que ao levar nutrientes para o corpo todo poderia produzir eletricidade), suor (por conta de um dos seus componentes, porém nem todos suam muito), lágrimas (que além do lactato, presente no suor, conta também com glucosa e ascorbato, importantes fontes de energia).
Todos os métodos já se encontram em prova e prometem um futuro apaixonante.
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