A PSafe acaba de lançar um laboratório de segurança especializado no combate ao cibercrime e em defesa da proteção da liberdade digital do internauta, o dfndr lab.
O novo laboratório reúne um time global de especialistas com vasta experiência e conhecimento técnico em segurança digital. Além disso, o dfndr lab conta com tecnologia própria baseada em inteligência artificial – para funções de detecção, análise, previsão e prevenção contra ataques cibernéticos – que estão à serviço de todos de maneira gratuita.
“O dfndr lab nasce com a missão de proteger toda a sociedade brasileira, não apenas o usuário dos nossos aplicativos. Ciberataques roubam das pessoas a liberdade de se conectarem em segurança com suas famílias e amigos, de se expressarem quando e onde quiserem, de compartilharem informações com os outros e navegarem com segurança. Nós não podemos e não devemos aceitar isso”, defende Marco DeMello, CEO da PSafe.
A criação do laboratório é uma resposta ao crescente cenário de guerra cibernética que vem se multiplicando em todo o mundo. Diariamente, milhões de pessoas são impactadas pelos mais diversos e sofisticados golpes digitais e se tornam vítimas dessa batalha invisível.
“Todos os dias bloqueamos mais de 1 milhão de páginas maliciosas. E essa é apenas uma das proteções que oferecemos por meio do nosso principal app, o dfndr security. Queremos expandir essa cobertura para toda a comunidade. Para isso, ao longo do último ano, investimos R$ 3 milhões na expansão de nossa infraestrutura de segurança, que cresceu de três para 26 servidores; e na construção de tecnologias proprietárias anti-hacking, anti-malware e anti-phishing baseadas em inteligência artificial, para que pudéssemos estruturar o laboratório”, afirma Emílio Simoni, Diretor do dfndr lab.
No website, o laboratório passa a oferecer, também, um serviço que não apenas possibilita ao usuário checar um link suspeito e confirmar se ele está prestes a cair em um golpe, mas também permite que ele se junte à empresa na luta contra os hackers. Além de pesquisar se uma URL da internet pode representar perigo para sua vida digital, os usuários também podem enviar links que acreditam ser maliciosos para a análise do time de especialistas.
“Mais do que um serviço, o dfndr lab será um ecossistema vivo de combate ao cibercrime. Isso porque, além de criar no usuário brasileiro uma cultura de prevenção e manutenção de sua segurança pessoal no ambiente online, permite que ele contribua para a identificação mais rápida de novas ameaças digitais e, consequentemente, para bloqueio delas, evitando que mais usuários sejam afetados”, explica Emílio.
Outro grande objetivo do dfndr lab é ser um canal de educação da população sobre a guerra cibernética. Existe orientações para as pessoas aprimorarem seus conhecimentos sobre segurança digital, um contador com o número de ataques detectados pelos aplicativos dfndr diariamente e um relatório trimestral sobre ameaças cibernéticas.
O primeiro relatório apresentado pelo dfndr lab, referente ao terceiro trimestre do ano, traz informações sobre a evolução e a sofisticação dos ataques que utilizam, cada vez mais, de engenharia social para ganhar escala. Entre os principais destaques do trimestre, estão:
Os dados mostram que links maliciosos já são 12 vezes mais usados do que malwares. Para ler o relatório na íntegra e acompanhar de perto as principais ameaças presentes no Brasil, acesse o site do dfndr lab.
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