TODAS ESSAS NOTÍCIAS SÃO FALSAS.
Isso mesmo! Segundo Emilio Simoni, diretor do dfndr lab, laboratório especializado em segurança digital, por definição, notícias falsas são conteúdos criados com o objetivo de manipular a opinião pública e/ou de alcançar muitos acessos.
Seus autores usam artifícios, tal qual os exemplos acima, como manchetes polêmicas e conteúdos apelativos para enganar o maior número de usuários.
Aqui, você entende como identificar as notícias falsas e se proteger desses golpes.
Uma pesquisa do Instituto Reuters para o Estudo do Jornalismo apontou que os brasileiros de grandes centros urbanos usam, cada vez mais, as redes sociais como fonte de notícias: eram 47% em 2013, e saltou para 72% em 2016. E é claro que os cibercriminosos se aproveitam disso também.
Então, a primeira coisa que você precisa saber é que elas podem aparecer na sua timeline ou por apps de mensagem.
Simoni alerta que muitas dessas notícias circulam justamente pelo Facebook e WhatsApp. “Ao identificar uma notícia falsa nesses canais, use a própria ferramenta de denúncia do Facebook, avise seus amigos, no caso do WhatsApp, e não passe o boato adiante”, aconselha.
A principal característica das notícias falsas, contudo, você já conhece: conteúdos sensacionalistas e apelativos. Mas há outras pistas. De acordo com Simoni, entre as principais características estão a ausência de links para as fontes dos dados apresentados na “matéria”, uso de nomes de especialistas que não existem, ausência também de assinatura e expediente do veículo. “Ainda pode haver erros gramaticais ou ortográficos, além de promoções e pedidos para que o usuário compartilhe a notícia com amigos”, explica.
Além de enganar, as notícias falsas podem ofender ou comprometer a reputação de alguém ou de alguma empresa. Outra situação bastante prejudicial é quando o boato induz o usuário a baixar um arquivo malicioso (malware) ou a abrir um site falso que, em seguida, pode convencê-lo a informar seus dados pessoais e financeiros.
Para se ter ideia, o dfndr security, único app de segurança com proteção em tempo real contra ataques no WhatsApp, Facebook e SMS, bloqueou 3,1 milhões de malwares e 66,1 milhões de links falsos no quarto trimestre de 2017.
Isso sem contar que tais notícias podem transmitir orientações prejudiciais – atualmente, atenção, podem usar até a Febre Amarela como armadilha – e causar mobilizações sociais. Um levantamento conduzido pela Veto Digital, à pedido do jornal EL PAÍS, mostrou que 70% das notícias mais compartilhadas sobre o Bolsa Família em 2016 eram falsas.
Agora que você já sabe o quanto um boato pode ser prejudicial, não hesite em usar a prevenção e o bom senso como uma ferramenta para impedir que essas mentiras cheguem a mais pessoas.
Outra ação muito importante é manter um antivírus de alto nível de eficácia capaz de detectar links falsos e ataques de malware no celular. O dfndr security é uma opção que identifica e bloqueia essas ameaças em tempo real, com proteção contra ataques também via redes sociais e apps de mensagens.
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