Tema que vem ganhando fôlego com o desenvolvimento do mercado de smartphones, a programação e a conexão estão chegando a todas as coisas e é disto que trata a Internet of Things (IOT) ou Internet das Coisas. Não é uma categoria de produto, nem de mercado, ou mesmo uma nova tecnologia, é muito mais, refere-se à integração da comunicação e tecnologia a diversos objetos de uso cotidiano, de geladeiras e carros, até escovas de dente. E será tarefa das empresas de segurança desenvolver mecanismos capazes de blindar a vida dos usuários também nestes ambientes, além das plataformas web e mobile, como já faz a PSafe.
A internet das coisas nada mais é que adicionar uma camada digital ao mundo físico, trazendo o controle remoto para as telas e tornando possível comandar e automatizar uma gama de ações humanas para simplificar a vida cotidiana. Apesar disso, a conexão das coisas também oferece riscos, já que ampliam as possibilidades para a atuação de hackers e pessoas mal intencionadas que dominam tecnologia. Porém, neste post vamos focar nas coisas boas.
Alguns produtos, como os relógios, já estão na segunda ou terceira gerações, enquanto o mercado ainda engatinha. Este setor, que hoje é puxado pelas gigantes da Tecnologia e algumas startups no desenvolvimento de produtos iniciais, formatados e lançados de forma independente ou por meio de financiamento coletivo, deverá amadurecer na próxima década e até 2025 será impossível pensar um mundo que não o da Internet das Coisas.
Em um grau ou outro, os objetos farão parte do mundo digital, as áreas de maior atenção hoje são: indústria, residência, wearebles, varejo, automóvel e medicina, além do aprofundamento do conceito de cidades inteligentes.
Depois de conectados, os produtos passam a ganhar valor com o desenvolvimento dos ecossistemas de softwares que os tornam competitivos, ampliam as suas possibilidades de recursos e funções e passam a ser atrativos para uma maior parcela da população.
Muitos desenvolvedores já atuam no mercado de Internet das Coisas, amparados pelo conhecimento e domínio da plataforma mobile, e prometem levar ao mercado softwares de qualidade e vibrantes ao alargar seus ecossistemas, permitindo a criação de aplicativos que rodam em vários dispositivos ou dispositivos que aceitam o trabalho de vários APPs. Em destaque, temos:
O mercado de vestíveis está sendo puxado pelo investimento em relógios inteligentes, e brigam pela liderança neste segmento:
Apple Watch
Android Wear e Google Glass
Samsung Gear
As gigantes da tecnologia também já miram e apostam em outros mercados, mesmo que de forma inicial, como:
Apple HomeKit
Google Nest
Samsung SmartThings
HealthKit Apple
Google Fit
Samsung S
ApplePay e iBeacons
Google Wallet
Smart TV’s
Google Auto Android
Apple CarPlay
Quase todos os mercados conhecidos já possuem histórico de propriedades intelectuais e dispositivos em teste ou em desenvolvimento, fora uma série de startups que buscam a liderança em determinados nichos, contra as gigantes da Tecnologia.
Mesmo frente à imaturidade do mercado de plataformas para a Internet das Coisas, o interesse por desenvolver para este setor é crescente, com cerca de 53% dos desenvolvedores móveis já tendo participado de algum projeto ligado ao IOT.
Mesmo que de forma não propriamente profissional, já que 30% desenvolvem por hobby e outros 20% em projetos paralelos à sua ocupação principal, os desenvolvedores móveis estão focados nos segmentos de: smart home (37%), weareble (35%), retail (20%), conexão de transporte (18%), indústria (18%), cidades inteligentes (17%), soluções de endereços (16%), medicina (16%) e outros (4%).
Consulte mais informações destes mercados no relatório de tendências de desenvolvimento em IOT.
E você, já tem algum objeto pensado para a Internet das Coisas? E caso fosse um investidor, quais áreas receberiam seus aportes?
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