Pode parecer mentira, mas em pleno século 21 mais de quatro bilhões de pessoas ao redor do mundo vivem sem internet. De olho nesse mercado, algumas empresas do setor tecnológico estão trabalhando para fornecer acesso à web de forma gratuita a este público.
O Google é uma das companhias que está investindo pesado para ampliar o acesso à rede. Em seu projeto mais ambicioso, a gigante de Mountain View pretende utilizar balões para levar internet a lugares remotos. O Project Loon, como é chamado, já está em fase de testes e por esses dias um dos balões estava em nosso espaço aéreo.
Outra empreitada do Google para ampliar o acesso à internet é a criação de um serviço próprio de dados através da criação de uma MVNO operadora móvel virtual. Em uma conferência na Mobile World Congress (MWC) deste ano, Sundar Pichai, vice-presidente do Google Android, deu a entender que a empresa está trabalhando em conjunto com operadoras para a criação de uma rede de dados móvel própria.
O Facebook também tem projetos para fornecer acesso à internet a locais onde a maior parte da população não é conectada. O internet.org é um aplicativo oferecido pela empresa com esta finalidade. Em parceria com operadoras locais, o app, que está em fase de testes em países da África, como a Zâmbia, fornece acesso gratuito ao Facebook, Google e Wikipédia, mesmo que a pessoa não tenha um plano de dados.
A ideia é estender o aplicativo para outros países, já que, de acordo com Mark Zuckerberg, mais de 90% da população mundial vive ao alcance de uma rede de dados móvel. No entanto, a maioria não pode pagar por um plano de dados.
Para as operadoras parceiras, o internet.org também é um bom negócio. Na MWC, o CEO do Facebook revelou que o acesso limitado à internet proporcionado pelo aplicativo – usuários não têm acesso a qualquer site, por exemplo – tem impulsionado a venda de planos de dados. As operadoras conseguiram ampliar em 40% o número de aquisições, de acordo com dados divulgados no evento.
Outra forma de conexão que tem ganhado força nos últimos anos é o acesso à redes wireless gratuitas em comércios, como restaurantes, bares e shopping. Um levantamento da iPass revelou que de 2013 a 2014 o número de hotspots no Brasil cresceu 189%. Ao todo são 1,6 milhão de redes disponíveis no país.
A segurança dos hotspots gratuitos é um ponto importante que, muitas vezes, é negligenciada pelos donos dos estabelecimentos. Uma má configuração pode deixar brechas e comprometer a privacidade dos usuários.
Por isso, a PSafe desenvolveu o SafeWiFi, uma solução completa de segurança para redes Wireless públicas. O SafeWiFi fornece toda uma estrutura para proteger as informações digitais dos clientes que acessam o hotspots.
O produto fornece ao estabelecimento um roteador com o que há de mais moderno em segurança de redes disponível no mercado. Além disso, uma equipe faz a instalação e a configuração do aparelho, deixando a rede pronta para ser utilizada.
Para o empresário, a principal vantagem está em ter uma rede wi-fi com o mais alto padrão de segurança, que protege as informações dos clientes. Além disso, o SafeWiFi garante adequação do estabelecimento às normas do Marco Civil da Internet, que exige o registro de todos os usuários de redes gratuitas.
Já para o cliente, além de ter a privacidade protegida, o SafeWiFi garante que as informações de cadastro não serão utilizadas para publicidade, como os autenticadores mais comuns do mercado. Para se conectar, os usuários de Android só precisam ter o PSafe Total instalado no dispositivo. Usuários de outras plataformas precisam fornecer nome e CPF uma única vez.
“Depois de conectar pela primeira vez, a rede será acessada automaticamente sempre que disponível”, diz Herlon Oliveira, Diretor do projeto SafeWiFi na PSafe.
Para pedir o SafeWiFi para sua loja e/ou estabelecimento comercial, basta fazer o cadastro no site ou ligar para o número 0800 880-0136. O aparelho, sem custo, chega em até dois dias úteis para qualquer lugar do Brasil.
“Qualquer estabelecimento pode pedir o SafeWiFi: padarias, restaurantes, salões de beleza entre outros”, explica.
Uma dos primeiros parceiros do SafeWiFi, que já está em fase de implementação do sistema, é a Big X-Picanha, uma rede de fast food com mais de 40 lojas no Brasil, além do restaurante Galetos, com lojas em São Paulo Capital.
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