A cada dia que passa ficamos mais dependentes de nossos smartphones. A popularidade dos dispositivos móveis faz com que aumentemos a quantidade de serviços utilizados nele. Por isso, ficamos expostos a ações de hackers, que se reinventam cada vez mais para roubar informações dos aparelhos e tirar dinheiro das vítimas.
Mesmo assim, muitas pessoas consideram o smartphone a forma mais segura de fazer transações financeiras, à frente do tradicional computador. Aproveitando-se desse mundo de possibilidades, os criminosos desenvolvem diversas técnicas e truques para roubar dados de usuários. Confira alguns deles:
Essa é uma das práticas mais comuns para se invadir dispositivos móveis atualmente. O hacker pode criar uma rede falsa com um nome que pode lhe parecer seguro, como “Burger King”, por exemplo, mas na verdade não passa de uma armadilha para você expor seus dados. Depois que o aparelho é infectado, o vírus lançado pelo criminoso pode coletar e transmitir credenciais dos usuários.
O perigo também pode estar ao seu lado e você nem desconfia. Um aplicativo chamado NFCProxy, apresentado numa conferência hacker em 2012, nos Estados Unidos, consegue roubar dados de cartões de crédito que usam a tecnologia NFC (Near Field Communication) para fazer pagamentos. O criminoso só precisa ficar próximo da vítima e deixar que o aplicativo roube seus dados. Com isso, é possível fazer compras e até espionar o smartphone.
Os truques não têm limites. Um deles parece prática de filme de espionagem. Funciona por meio do aplicativo Keylogger. Ele foi desenvolvido por cientistas da Georgia Tech, que descobriram uma forma de o iPhone “escutar” as teclas de computador para descobrir o que foi digitado.
O app foi capaz de adivinhar com 80% de precisão o que foi escrito, deixando o aparelho numa distância suficiente para captar os sons. Os hackers, porém, utilizam dessa tecnologia para tentar descobrir senhas de vítimas.
Seu smartphone também pode ser invadido de uma maneira que o hacker saberá cada passo que você dá no aparelho. Depois que o malware é instalado em aparelhos desbloqueados, os invasores podem acessar registros de toque de tela do seu celular e descobrir mensagens de texto, senhas, entre outras coisas, simplesmente olhando para o que você toca na tela.
Outra prática comum para invadir smartphones e tablets é a criação de aplicativos falsificados. Ao instalar um app que aparentemente se parece com todos os outros, o usuário acaba indo parar nas garras do hacker. Depois que o vírus é instalado, ele passa a ter controle de senhas, SMS e todos os dados sigilosos do aparelho.
Para não cair em nenhum desses truques, alguns cuidados básicos devem ser tomados pelo usuário. Primeiramente, você deve ter um antivírus eficiente instalado no seu dispositivo, desenvolvido exclusivamente para proteger aparelhos Android, como o PSafe Total. Também é preciso se certificar de que os aplicativos que você está baixando e instalando são verdadeiros e seguros. Saiba como descobrir isso aqui.
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