Você imagina como serão feitas as viagens no futuro?
Você imagina que as viagens do futuro serão feitas por carros voadores? Talvez não, mas tem empresa de tecnologia por aí que discorda!
Quem nunca imaginou que as viagens do futuro seriam feitas por carros voadores ou por teletransporte? Achamos que isso é coisa de desenho animado, mas os avanços tecnológicos têm nos proporcionado surpresas como realizar uma compra entregando apenas um cartão, fazendo um pagamento sem ter que ir ao banco e etc. É o futuro que já chegou e faz tempo!
A empresa de rastreamento de viagens Skyscanner responde, baseado no estudo “Viagens no Futuro 2024”, a algumas das nossas curiosidades sobre como seriam as viagens num futuro não tão distante. O estudo destaca abordagem nos avanços tecnológicos e que fatores climáticos, culturais e econômicos serão determinantes para redefinir os rumos da indústria de viagens.
Tendências para as viagens no futuro:
Parceiros de viagens digitais
De acordo com o ‘Skyscanner’, dispositivos de inteligência artificial de uso corporal servirão de ferramentas de planejamento e reserva de viagens, quando conectadas à internet.
Os dispositivos farão pesquisas e avaliações que servirão de base para os próximos roteiros de viagem levando-se em conta suas pesquisas anteriores e informações em redes sociais. E ainda será capaz de fornecer imagens holográficas de mapas e traduções em tempo real.
Materialização do virtual
Uma tecnologia denominada ‘háptica’ será capaz de fazer com que o viajante tenha algumas sensações de experiência antes de definir seu destino. Dessa forma será possível sentir a textura de uma cama e realizar visitas aos quartos, além de se informar sobre curiosidades do hotel a ser escolhido, o que pode criar uma ferramenta de conexão importante entre cliente e marca.
Pesquisa semântica
Ferramentas interativas de busca controladas por voz e movimento auxiliarão na procura por roteiros sob medida. Mecanismos de identificação facial serão tão precisos que acionarão ferramentas de busca que exibirão novos resultados até que se adequem ao nível de satisfação do seu usuário.
A ideia é que dentro de um prazo de no máximo 15 anos tenhamos ferramentas que nos proporcionem experiências de viagens. São os chamados ‘e-agents’que poderão nos acompanhar para onde formos, adaptados dentro de um relógio ou de um brinco, por exemplo, que servirão de guias turísticos para os viajantes, inclusive abordando temas do interesse do usuário.
O estudo prevê ainda que a partir do reconhecimento facial os viajantes se livrarão de uma vez por todas das terríveis filas de ‘check in’ e da apresentação de passaporte. A previsão é que o serviço seja automatizado e disponibilizadas ‘tags’ para a bagagem que conterão dados do proprietário e da viagem, onde o passageiro poderá rastreá-la em tempo real durante a sua viagem.