Na realidade, o consumidor residencial já representa boa parte da adesão à computação em nuvem em todo o mundo. Porém a expectativa é que, até 2017, cada residência tenha um volume de informações mais alto do que o de algumas empresas. O estudo da Cisco revela que cada casa poderá ter um consumo de 5,8 Gb de dados por hora, principalmente devido às imagens em alta definição e à utilização do computador para escutar músicas ou jogar. Enquanto isso, muitas empresas devem ter um volume de dados de 4,1 Gb por hora.
O comportamento do consumidor, por isso, deve fazer a tecnologia em nuvem crescer em 4,5 vezes até o ano de 2017, o que representará um total de 5,3 zettabytes. Deste total, os consumidores residenciais estarão consumindo 81%.
Na América Latina, o panorama não será diferente. A Cisco prevê que a tecnologia em nuvem também deverá crescer. A previsão é que o tráfego da tecnologia em nuvem na região aumente 19% até 2017. No mesmo período de tempo, a região que compreende México e Américas Central e do Sul deverá contar com 30% de sua população com acesso à internet banda larga. O acesso à web através de dispositivos móveis será a opção de 50% da população da América Latina. Com isso, todo usuário terá disponíveis dois dispositivos móveis e três fixos para acesso à internet em 2017. Hoje a média é de 1,65 aparelho móvel e dois fixos.
A pesquisa da Cisco também trouxe algumas indicações dos desafios que a tecnologia em nuvem ainda precisa superar. Um deles é a qualidade dos serviços, já que a velocidade média de acesso é baixa e existem outras questões técnicas que podem influenciar na qualidade da computação em nuvem.
No Brasil, o melhor serviço de computação em nuvem é o backup online PSafe LockBox. Com planos gratuitos e pagos e capacidades de armazenamento que variam de 2 Gb a 500 Gb, o PSafe LockBox oferece a possibilidade de o usuário acessar seus arquivos de qualquer lugar e a qualquer hora.
As infecções de computadores por vírus e ameaças são recorrentes e milhares de pessoas são vítimas de golpes e fraudes virtuais todos os dias. No entanto, um número assustador deixa claro que até os softwares originais possuem falhas na segurança.
Apesar de ser indicado que o usuário utilize sempre programas legítimos, existem vulnerabilidades nestes sistemas. Estas falhas estão entre as formas mais comuns de infecção de PCs por vírus e ameaças e já vitimaram dois milhões de usuários em apenas cinco meses.
Boa parte das falhas foi encontrada no Java Runtime Environment (JRE). Porém o comportamento do usuário também colabora com o resultado negativo. Segundo pesquisa realizada recentemente, as atualizações que corrigiram as falhas de segurança no sistema JRE foram adotadas por apenas 28,2% dos usuários. Ou seja, a dica de manter os programas e o sistema operacional atualizados é válida e deve ser adotada sempre para evitar problemas na segurança digital.
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