Sem o menor aviso e explicação o Facebook descontinou dois serviços atrelados à rede social. As ferramentas faziam parte de um programa de testes que planejava ofertar serviços complementares, assim, o usuário teria um atalho disponível para acessar rapidamente essas funções, sem contar que a fragmentação torna o app principal mais leve e não atrapalha a usabilidade.
O Facebook Poke foi tratado como uma reposta a negativa de compra recebida pelos donos do Snapchat. O app permitia o envio de fotos, textos e vídeos que deveriam ser visualizados somente uma vez por 10 segundos. No ar desde dezembro passado, o aplicativo nunca deslanchou e não conseguiu tirar usuários do concorrente de “mensagens efêmeras”.
Já o Facebook Camera foi bem recebido pelos usuários da rede social, que passaram a contar com mais opções para edição de fotos no celular, incluindo filtros e uma ferramenta de múltiplo upload. Apesar de uma aceitação significativa, o aplicativo não fazia mais sentido após a compra do Instagram e da integração completa que o mesmo tem com a rede social de Mark Zuckeberg.
No entanto, essa exclusão de funções da App Store não significa o fim de aplicativos secundários. A companhia está focada no Creative Labs, conjunto de equipes e pequenas empresas que desenvolvem aplicativos de forma independente usando a API da rede social. Até o momento, o melhor fruto deste projeto é o Paper.
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