Os brasileiros são apaixonados por smartphones. Só por aqui, de acordo com a consultoria eMarketer, já são mais de 38 milhões de celulares inteligentes. Até 2018, devem ser mais de 70 milhões de aparelhos circulando entre nós. Apesar de sermos o sexto maior mercado, algumas grandes marcas, que fazem bastante sucesso lá fora, ainda não desembarcaram por aqui. Neste post, confira algumas fabricantes de smartphones que fazem falta no Brasil.
A empresa chinesa possui apenas um aparelho que é considerado um dos melhores smartphones do mundo. O OnePlus One (OPO) possui tela de 5.5 polegadas com 1920 x 1080 pixels de resolução, processador Snapdragon 801 quad-core de 2.5GHz, 3GB de RAM e armazenamento interno de 16GB ou 64GB, com o sistema operacional Cyanogen de fábrica. O aparelho promete fotos incríveis com a câmera traseira de 13 megapixels, com capacidade de filmar em 4k, e frontal de 5 megapixels.
Com certeza, a OnePlus é uma empresa que faz falta aqui no Brasil. O aparelho top de linha tem preço bem competitivo (16GB: US$ 299, cerca de R$ 855; 64GB: US$ 349; cerca de R$ 1 mil). Com os impostos, o OPO chegaria para colocar fogo na faixa de preço dominada pelo Moto X.
A fabricante taiwanesa de smartphones é uma das empresas de maior sucesso do setor, vendendo milhões de aparelhos ao redor do mundo e investindo pesado no segmento top de linha. Ela já esteve por aqui, mas foi embora em 2012 por conta da concorrência e das vendas fracas.
O carro-chefe da companhia é o elegante HTC One M8. O aparelho tem a carcaça em aço escovado, processador quad-core de 2.3GHz, tela de 5 polegadas com 1080 x 1920 de resolução, 2GB de RAM e até 32GB de armazenamento com possibilidade de expandir até 128GB por cartão micro SD.
Mas não é só o M8 que faz sucesso. A empresa tem uma gama de aparelhos Android intermediários e até mesmo Windows Phones que dariam mais opção de escolha para os brasileiros e, quem sabe, fazer com que os preços caíssem.
A Lenovo é uma daquelas empresas que querem dominar o mundo. Além de ser uma das maiores fabricantes de notebooks, recentemente ela adquiriu a divisão móvel da Motorola e também é dona da CCE aqui no Brasil.
Em se tratando de smartphones, a empresa possui um leque de aparelhos para todos os gostos e tem quatro linhas dos aparelhos: A Series, S Series, Vibe Series e P Series. Tirando a P Series com apenas um aparelho, todas as outras possuem vários smartphones.
No ano passado, pipocaram rumores de que a empresa finalmente ia chegar com os smartphones por aqui. Em um evento para a imprensa, em fevereiro de 2014, o diretor de produção da empresa, Wladimir Janousek, revelou alguns detalhes sobre a chegada dos aparelhos, mas até agora nada.
Considerada por muitos como a Apple da China, a Xiaomi é nada menos do que a terceira maior fabricante de smartphones do mundo, ficando atrás apenas da Samsung e da Apple, e desbancando outras gigantes do setor como Motorola e LG. A principal característica da empresa é o preço agressivo para a qualidade dos aparelhos.
O carro chefe da Xiaomi é o Mi 4, um smartphone potente, com um design elegante e um preço convidativo (US$ 400, cerca de R$ 1.100) e sua interface exclusiva do Android, chamada de MIUI. A empresa também tem em sua linha smartphones baratinhos, na casa dos US$ 100 (cerca de R$ 300).
Ao que tudo indica, este ano, a Xiaomi começará a vender por aqui. A empresa já tem um aparelho – o foblet Redmi Note – homologado pela Anatel e abriu uma página no Facebook para interagir com os fãs brasileiros.
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