Já faz um tempinho que as startups são os lugares mais cobiçados para se trabalhar. Com um ambiente despojado, um perfil jovem, horários flexíveis, com uma rotina mais acelerada do que o mercado tradicional e a possibilidade de acelerar a carreira. Essas empresas atraem profissionais com perfil proativo, empreendedor, descolado e que além da autonomia no trabalho realizado, buscam felicidade e a sensação de prazer naquilo que fazem.
Uma estimativa atual é que temos cerca de 3000 startups no Brasil que apostam na tecnologia como motor de inovação. Com o oxigênio de empreendimentos estrangeiros e a cautela de investimentos dos mesmos, esse tipo de empresa se torna mais sólida no Brasil. Junto com essa maturidade existe uma novidade: Os salários das startups, ao contrário do tempo em que estavam nas garagens de seus fundadores, ficam cada vez mais compatíveis com as remunerações existentes no mercado.
Mas, o grande atrativo nas startups não é o salário, é a possibilidade de ser sócio!
O clima organizacional é imensurável, e na minha opinião, a nossa maior valia. A valorização da propriedade intelectual e o investimento no capital humano são os fatores que realmente agregam valor. Mantemos os holofotes voltados para os nossos colaboradores pois acreditamos que são eles os protagonistas de todo sucesso nos projetos executados.
Uma pesquisa realizada por um site, que incentiva os colaboradores a darem nota às empresas em que trabalham, apontou que as startups têm um índice de felicidade geral de 3,6 – número levemente superior à media do mercado de 3,3.
Acreditar nos objetivos das startups é o mais importante quando se cogita optar por um novo desafio.
O colaborador quando está motivado aumenta demasiadamente o seu desempenho. É um processo que acontece naturalmente e a carga horária acaba sendo dissipada frente ao envolvimento do trabalho que está sendo realizado. Quem trabalha em uma startup gosta tanto que estimula seus amigos a buscarem oportunidades em empresas desse tipo. Que além de brilho nos olhos, oferecem mais autonomia nas atividades desenvolvidas por conta dos menores níveis hierárquicos e a possibilidade de acesso a todos os colaboradores.
Com a autonomia ganhamos rapidez para inovação, solução imediata das problemáticas que ocorrem durante a rotina diária e a possibilidade de buscar informações relevantes em outros setores e até fora da empresa. Autonomia, atualmente, é um dos aspectos que está sendo muito valorizado no mercado. Com as grandes empresas o grau de burocracia aumenta, causando morosidade na decisões e não tê-la gera insatisfação nos colaboradores. Como o nosso tempo é uma das grandes valias contemporânea; não podemos disperdiçá-lo.
Eu já faço parte desse mundo. E você, tem fome de quê?
Juliana Motta
Pós-graduada em Gestão de Pessoas pela FGV, tenho diversos cursos na área, mas confesso ser apaixonada pela arte da gestão. Colunista de canais online e proprietária de um blog, descobri na competência da escrita uma forma de compartilhar minhas percepções. Tricolor e apaixonada por praia, sou gestora de RH da PSafe Tecnologia com muito orgulho!
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