Fique por dentro das brechas a hackers que programas gratuitos oferecem e saiba como se prevenir
Assim como todos os dias vivenciamos mudanças ao nosso redor, na internet também acontece a mesma coisa. A cada nova função, a cada novo aplicativo que cai na rede, os hackers iniciam uma corrida alucinante em busca de erros ou defeitos para burlar sistemas de segurança e obter informações privilegiadas.
As brechas do sistema, que podem ser utilizadas pelos criminosos virtuais, são conhecidas como vulnerabilidade. É por onde os hackers criam sua porta de entrada. Recentemente, cerca de 50 mil sites foram infectados devido a uma falha na plataforma de publicação do WordPress.
A vulnerabilidade, conhecida como Mailpoet, permite que o usuário faça a instalação de itens contaminados em sua página. Por sua vez, oferecem abertura suficiente para que hackers manipulem as informações e injetem tipos de malware e spam no site.
Outras duas ameaças, que não têm relação entre si, também foram identificadas e tiveram como alvo o Microsoft Explorer e o Adobe Flash. Conhecidas como “zero day”, trata-se de vulnerabilidades consideradas muito difíceis de prevenir porque são descobertas pelos hackers antes da ação dos desenvolvedores.
No caso do Explorer, a vulnerabilidade foi considerada a mais importante desde que o sistema operacional XP saiu de linha. A ação não é diferente das mais comuns. É feita quando o navegador acaba atraindo o usuário para um determinado site e, a partir dele, independentemente da ação da pessoa, a falha é usada para infectar a máquina. O pior é que a vulnerabilidade pode se estender para todos as versões do sistema operacional e os usuários do XP não serão beneficiados pela correção que será disponibilizada pelo fabricante.
A exploração no Adobe acontecia pela atração da vítima para um site legítimo infectado. É o ‘watering hole’, no qual as vítimas são customizadas e não percebem nada de diferente ao serem atraídas.
Os usuários do IE nas versões 10 e 11 e Chrome precisam fazer a atualização do Flash. Nesses casos, a reinicialização do navegador basta, mas eles podem agir como quem utiliza outros navegadores e baixar a instalação diretamente do site do programa.
A novidade dos hackers foi a criação de um vírus que fica escondido, bisbilhotando todas as conversas no Skype. Descoberto por pesquisadores da Europa e dos EUA, o malware pode ser implantado no meio do tráfego de dados dos mensageiros mais famosos: o Skype e o BitTorrent.
Eles utilizam uma técnica não tão comum, chamada esteganografia, que é a prática de esconder informações dentro de outra mensagem aparentemente sem relevância. Dessa forma, invadem as conversas e passam despercebidos devido ao grande fluxo de informações. Daí, é possível realizar o roubo de informações e outros atos criminosos.
Graças ao efeito especial de camuflagem, é muito difícil detectar esse tipo de malware. E o rastro deixado é muito pequeno. A grande preocupação dos pesquisadores é a forma e a rapidez que este tipo de vírus se adapta, podendo aparecer inclusive em sugestões de busca nos principais buscadores.
Uma boa dica é manter seu PSafe Total sempre atualizado. Ele protege a máquina de possíveis invasores, evitando assim aquele transtorno do computador infectado. Fique ligado!
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