O dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibercrime, revelou um número expressivo sobre golpes: de acordo com seu Relatório de Segurança Digital do 4º trimestre de 2017, foram detectados 66,1 milhões de links maliciosos no período. Isso significa que o brasileiro acessa, em média, 8 links falsos ou com vírus por segundo.
Entre as armadilhas, notícias falsas, phishing, site com malware, publicidades suspeita e golpe do SMS pago. Entenda de vez o que é cada um desses perigos e saiba como ficar 100% protegido.
O termo phishing vem do inglês “fishing”, que significa “pescaria”, e define justamente o funcionamento desse golpe. Os hackers fazem como em uma pescaria: lançam uma isca e esperam pela “mordida”, ou seja, pelo clique no link malicioso.
Existem vários tipos de phishing, mas o mais usado pelos hackers no período foi o phishing via app de mensagens, ou seja, através, principalmente, do WhatsApp. No total, foram 44,1 milhões de ataques, o que representa 67,3% do total detectado e bloqueado no 4º trimestre de 2017.
Neste caso, o link malicioso induz o usuário a instalar um malware que pode danificar seu dispositivo ou roubar dados pessoais.
Para ganhar dinheiro de forma ilegal, os cibercriminosos promovem serviços de empresas de forma fraudulenta, sem que as próprias empresas saibam. A publicidade suspeita, em geral, oferece produtos milagrosos ou exibe alertas falsos dizendo que que o celular da vítima está infectado ou desatualizado.O usuário ainda pode ser induzido a baixar apps, a contratar serviços e até a informar seus dados pessoais.
Notícias falsas são conteúdos criados com a intenção de manipular a opinião pública e/ou de alcançar muitos acessos e, assim, lucrar a cada visualização. Para isso, seus autores usam artifícios como manchetes polêmicas e conteúdos apelativos, com mais potencial de enganar o maior número de usuários.
Neste tipo de golpe a vítima é induzida a fornecer seu número de celular com a promessa de receber serviços como informações de horóscopo, dicas de jogos, entre outros. Esses cadastros acabam gerando cobranças nos créditos ou na conta de telefone da vítima que, muitas vezes, nem percebe que foi enganada.
Segundo Emilio Simoni, Diretor do dfndr lab, a maneira mais eficaz de ficar protegido de ataques e golpes como esses é manter um antivírus com as funções anti-phishing e anti-hacking no celular, a exemplo do dfndr security.
Com a função Bloqueio de Hackers, o app permite que o usuário saiba se um link é malicioso antes mesmo de entrar na página. Isso acontece porque toda vez que o usuário recebe um link falso ou com vírus – inclusive dentro do WhatsApp, SMS e Messenger – o dfndr security envia um alerta de segurança na mesma hora.
A ferramenta também é capaz de identificar e bloquear notícias falsas, publicidade suspeita, além de sites que podem registrar o usuário em serviços de SMS pago. Você pode baixar o app gratuitamente aqui.
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