Você, brasileiro, tem motivos de sobra para ser confiante no futuro e se orgulhar das suas origens. O País ganha cada vez mais reconhecimento e confiança internacional na sua capacidade de redefinir ou contribuir para o redesenho das relações internacionais. Somos um povo alegre (com alto índice de Felicidade Interna Bruta), que combina criatividade, bom clima, diversidade e, nada melhor para ganhar canja, que enfrenta diferentes obstáculos no dia a dia, como corrupção, burocracia, dificuldade e restrição de acesso a produtos e serviços de qualidade.
Porém, tudo isso pode ser um propulsor para mudanças. O despertar do gigante – que ‘acordou’ durante as manifestações de junho do ano passado, a melhor distribuição de renda vista nos últimos anos e o alcance do pleno emprego, aumentou a confiança de uma geração de jovens que aposta e acredita no empreendedorismo como ferramenta de mudança social, na busca por maior bem-estar coletivo, e, isso pode ser decisivo para construir esse novo modelo global, após a conscientização recente de que o país pode assumir uma posição de ponta, capaz de sugerir os rumos planetários e apontar novas ideias para a construção de uma nova sociedade.
Chegamos ao futuro e aparecemos definitivamente no radar e retrovisor do mundo, que acredita ser possível vir daqui mudanças que serão responsáveis por uma nova organização mundial. À voz de Domenico de Masi (sociólogo italiano e entusiasta brasileiro), somaram-se outras de similar relevância, entre estudiosos e autoridades do cenário global, como Barak Obama, Autoridade Palestina, integrantes das Nações Unidas, governos do Oriente etc, nos quatro cantos do mundo.
O nosso combustível principal é a riqueza de materiais, cada vez mais escassos no mundo, e o alto índice de esperança, capazes de serem motores na descoberta de um novo posicionamento mundial, onde haja equilíbrio econômico e social. As características que melhor contribuem para o aproveitamento deste potencial são a abertura ao novo e a capacidade de considerar flexíveis fronteiras antagônicas como sagrado e profano, formal e informal, emocional e racional, público e privado. A aversão à guerra, sincretismo (fusão de concepções heterogêneas), sensualidade e a miscigenação (caminho sem volta da humanidade e experimentado em maior grau por aqui) fazem do Brasil um celeiro de talentos, com competência para influenciar a dinâmica das relações mundiais no futuro próximo.
O Estado do Rio, centro nacional da indústria de energia (Elétrica e de Petróleo e Gás), prepara-se também para assumir o protagonismo brasileiro da área de Tecnologia da Informação e Pesquisa e Desenvolvimento, atraindo investimentos de empresas e entidades de renome internacional, como Cepel, Cenpes, INT (Instituto Nacional de Tecnologia), braço do MCT (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), Parque Tecnológico da Ilha do Fundão, Siemens, Halliburton, EMC Corporation, FMC Technologies, General Eletric, Centro de Pesquisa da Microsoft, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), SENAI, Centro de Tecnologia Aplicada, entre outras, que criam ambiente favorável para o desenvolvimento da área de TI.
Apostando neste cenário, a PSafe Tecnologia escolheu o Rio de janeiro para ser sede de sua operação na América Latina e investe para engajar talentos cariocas, brasileiros e internacionais para constantemente oferecer melhores produtos de segurança da informação e otimização e performance de experiência online para Windows, Mac e Android e contribuir para a solidez e desenvolvimento do mercado local e latino-americano de tecnologia – área que junto com Petróleo e Gás e Turismo devem puxar o crescimento regional, permitindo a construção de mercados de trabalho e social dinâmicos.
Na corrida mundial para a construção do futuro, a espionagem na internet ganhou força e a comum prática de governos mexericarem governos ampliou espaço e atingiu empresas e cidadãos ao redor do mundo. É a busca para chegar e permanecer na frente.
A NSA, Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos, ficou no centro dos holofotes e, no Brasil, desencadeou discussão sobre os direitos à privacidade de governos e cidadãos e culminou com o desenvolvimento, votação e aprovação do Marco Civil da Internet, levando o Brasil ao protagonismo mundial da regulamentação mundial do território livre da Internet. O texto foi elogiado pelo pai da internet, Tim Berners-Lee, e elevou o país à categoria de condutor de mudanças para tornar o governança sobre a internet um fator global, questionando a dominação americana no segmento.
Durante a Be Mobile Conference, conferência de segurança corporativa da BlackBerry, o especialista em segurança Bruce Schneier (intitulado o guru da segurança pela The Economist), destacou a importância do Brasil no cenário mundial. “Acho que o Brasil é um dos países que a NSA mais espia. O Brasil e a Alemanha. Praticamente todos os dados da América Latina passam pelos Estados Unidos, o que significa que o país pode acessá-los facilmente”, disse na ocasião.
O mundo inteiro parece apostar no País, o que sugere que precisamos, definitivamente, deixar para traz a síndrome do patinho feio, para fazer o que o mundo inteiro espera da nossa gente: a indicação do que é o futuro, que poderá ser disseminada pela internet ancorada no forte engajamento de brasileiros nas redes sociais.
França é filosófica.
Inglaterra é econômica.
Espanha é escritora.
Alemanha é musical.
Brasil é social.
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