Você lembra da polêmica do site Tudo Sobre Todos? A página vendia informações de terceiros para empresas e curiosos que estivessem dispostos a pagar.
Além de nome, telefone e endereço era possível encontrar dados mais específicos como CPF, RG e até local de trabalho. Em alguns casos até mesmo os nomes de vizinhos apareciam na busca.
Quando usuários de sites e redes sociais deixam seus dados livres perdem, além da privacidade, o domínio de suas próprias informações. Muitos apps utilizam as descrições dos participantes para venderem publicidade específica a esses usuários, como no caso da game Nuvem de Palavras do Facebook que comentamos aqui.
Os termos de uso do jogo deixam bem claras as intenções da empresa. Ao aceitar, o jogador concorda em dar acesso aos dados como sexo, idade, nome e até mesmo suas publicações no Facebook à empresa.
Veja mais: Como limitar informações no Facebook
Por este e outros motivos o Brasil está entre os países com mais dados abertos no mundo. Já ocupa o 12° lugar e subiu 14 posições, comparando a colocação de 2014. A lista é do Índice Global de Dados Abertos organizado pela Open Knowledge Internacional.
O estudo menciona que 61% dos brasileiros têm dados abertos distribuídos pela internet. Em primeiro lugar está a Tailândia, com 78% de dados aparentes na web.
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