Uma novidade está mexendo com a curiosidade de muitas pessoas: a bateria ecologicamente correta e que pode durar até 15 anos. Mas, muita calma nessa hora! Não precisa quebrar o porquinho e sair correndo com as economias para comprá-la. Ela não está à venda, nem serve para seu gadget. Pelo menos, por enquanto.
Um grupo de pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia desenvolveu uma bateria que não tem em sua composição metais ou materiais tóxicos. E será destinada ao uso em usinas de energia.
O material utilizado é principalmente formado por componentes ecológicos e econômicos de base orgânica. A bateria, segundo os especialistas, pode durar aproximadamente 5 mil ciclos de recarga, o que amplia sua vida útil para até 15 anos.
As baterias de material tóxico, como os de íon de lítio, duram apenas mil ciclos, com custo dezenas de vezes maior.
De acordo com o pesquisador Surya Prakash, as baterias orgânicas, desenvolvidas neste tipo de tecnologia, serão um marco e uma mudança de mentalidade. Empresas de energias renováveis passam a ter maior representação no que diz respeito à geração e ao armazenamento de energia.
Segundo Prakash,a insegurança de produção das fontes de energia renováveis torna as empresas reféns de condições climáticas sazonais. Com as novas baterias, esse quadro deve ser revertido, uma vez que a energia excedente pode ser mais bem armazenada e distribuída, de acordo com a necessidade.
A nova bateria é baseada em um design de fluxo redox, semelhante ao design de uma célula de combustível, com dois tanques de materiais eletroativos dissolvidos na água. As soluções são bombeadas para uma célula contendo uma membrana entre os dois fluidos, com eletrodos de cada lado, liberando, assim, a energia.
Entre outras vantagens está que o produto faz a dissociação da potência de energia. Os tanques de materiais eletroativos podem ser construídos em tamanho grande, de acordo com a necessidade, aumentando a quantidade total de energia que o sistema pode armazenar. Ou a célula central pode ser ajustada para liberar essa energia mais rápida ou mais lentamente, alterando a quantidade de potência (energia dividida pelo tempo) que o sistema gera.
A evolução do projeto tem como base materiais eletroativos. Enquanto os modelos anteriores utilizavam material tóxico e metais pesados, os pesquisadores buscaram encontrar um material que fosse solúvel em água, que proporcionasse menos impacto no meio ambiente e tivesse menor custo.
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