As funcionalidades de um smartphones são diversas. O mercado de aplicativos, por exemplo, está se fortalecendo a cada ano. Para termos uma ideia, até o final de 2012, aplicativos de saúde foram baixados mais de 44 milhões de vezes, segundo a HIMSS, entidade que visa promover a saúde através da tecnologia da informação. E a expectativa é de que alcance 142 milhões até 2016.
A maioria destes aplicativos (24%) é apenas para levar informação ao usuário. Porém, os apps de registro e monitoramento já representam 22%, à frente daqueles de ajuda ao tratamento (18%), educação (16%), gestão e utilidades (14%) e ajuda ao diagnóstico (4%). Os dados são do Informe dos Melhores 50 Apps de Saúde em Espanhol, levantamento feito pelo The App Date, evento especializado no tema.
Outro estudo, da consultoria Pricewaterhouse, aponta que apps de saúde vão movimentar mais de R$ 4 bilhões até 2017 na América Latina. E a tendência é sempre crescente, caminhando junto ao aumento das condições de vida e da longevidade da população, o que faz com que doenças crônicas como diabetes e hipertensão se tornem mais comum e exijam mudanças de hábitos e acompanhamento constante.
Uma das novidades mais ousadas foi revelada recentemente. Cientistas interligaram um pâncreas artificial a um iPhone. O sistema funciona da seguinte forma: um monitor de glicose, duas bombas e reservatórios de insulina e glucagon são acoplados a um iPhone 4S. Um sensor debaixo da pele no abdômen mede a glicose e libera a leitura para o smartphone. O software instalado, então, calcula a dosagem de insulina a cada cinco minutos. A partir daí, o medicamento é bombeado por meio de tubos de dois pontos de infusão incorporados à pele do outro lado do abdômen.
Além disto, um aplicativo instalado no telefone permite ao usuário salvar informações sobre as refeições feitas e quantidade de carboidratos. Assim, as doses corretas são calculadas. O dispositivo foi testado em dois grupos de pacientes (20 adultos e 32 adolescentes) durante cinco dias. Os adultos eram assistidos por enfermeiras e ficaram hospedados em um hotel. Os adolescentes foram acompanhados em um acampamento de verão para jovens com diabetes.
Uma opção já adotada no dia a dia dos pacientes com diabetes é o aplicativo GlicOnLine, através do qual o usuário pode armazenas dados sobre índices de glicose e recebe alertas sobre os horários dos medicamentos, além de calcular e lembrar as dosagens corretas de insulina. Outro aplicativo permite monitorar o ritmo cardíaco, a pressão arterial e o índice de glicose remotamente através do smartphone ou tablet. O UnitCare foi desenvolvido pela empresa de mesmo nome em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Os mais usados são os aplicativos que ajudam na dieta e controle de alimentação. Com o TecnoNutri, o usuário pode acessar uma lista com os valores nutricionais de mais de 2 mil alimentos. Além disto, é possível inserir a pesagem e o aplicativo cria um gráfico mostrando o progresso do usuário. O aplicativo também lembra os horários das refeições. Já o NutraBem oferece opções de alimentos do mesmo grupo e valor nutricional para que o usuário substitua alimentos sem perder nutrientes. Além disto, ele ainda fornece receitas e dicas de nutricionistas.
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