O número de fraudes bancárias cresceu em abril, segundo dados do Serasa Experian, puxados por fraudes internas (praticadas por funcionários e terceirizados) e falsificação de aplicativos mobile. Assaltos e golpes internos respondem por um terço dos R$ 3 bilhões em fraude sofrida pelos dez maiores bancos do Brasil em 2013.
Para frear os ataques mobile, a RSA desenvolveu uma solução de segurança que identifica aplicativos falsos nas lojas da Apple e Google para derrubá-los e impedir que sejam instalados em dispositivos. Os apps falsos foram responsáveis por 32% das tentativas de fraude. A preocupação aumenta à medida que a população adere ao serviço. Dados da Febraban apontam crescimento de 184% no uso de celulares, que já representam 6% das transações financeiras. O Internet Banking responde por 41%.
Os Cavalos de Tróia são os principais responsáveis pelos ataques no Brasil, origem de grande parte dos crimes cibernéticos de temas financeiros. Outros problemas são fraudes com cartão de crédito, conta corrente e empréstimos, além de boletos falsificados que desviam o destino do dinheiro a ser pago por código de barras por serviços ou tributos.
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