O tipo de tecnologia empregada para conectar dispositivos móveis à internet influencia diretamente a sua nomenclatura. A primeira rede móvel surgiu nos anos 1980, era totalmente analógica e sofria com as interferências, e, caso você tenha menos de 30 anos, dificilmente teve contato com a rede 1G.
Os problemas do 1G não eram poucos: falta de privacidade, já que as conversas eram facilmente interceptadas; e riscos de clonagem fácil do aparelho. A partir do lançamento do 2G nos anos 1990 e a consequente troca de sinal analógico por digital, esses problemas foram minimizados, com os dados passando a ser codificados.
Foi depois do 2G que os aparelhos começaram a ter seus tamanhos reduzidos, diminuíram o consumo da bateria, baixaram seus preços e incluíram serviços hoje triviais, como o SMS.
O novo milênio viu surgir uma nova tecnologia de conexão à internet móvel, ampliando os serviços disponíveis em celulares e dispositivos eletrônicos com acesso à rede. Em 2001 chegou por aqui o 3G, com cobertura e qualidade superiores aos seus antecessores.
Foi com o 3G que a interatividade móvel ganhou fôlego e os serviços de video-conferências, downloads de mídias, jogos interativos e VoIP chegaram às telas dos smartphones e tablets.
A mudança de tecnologia não depende somente de disponibilidade técnica e de infraestrutura, mas também de compatibilidade com os aparelhos e hardwares. Apesar de o mundo desenvolvido já apresentar grande percentual de usuários 4G, por aqui ainda dominam boa parte do mercado o 2G e 3G.
A tecnologia 4G ou LTE ainda engatinha no Brasil muito em função do tipo de smartphone em poder dos brasileiros. E não é segredo para ninguém que o país possui uma das piores coberturas 4G do mundo.
Teste a qualidade do seu 3G ou 4G.
A principal diferença entre o 3G e o 4G consiste na velocidade de navegação. O que não quer dizer que não encontre obstáculos no seu caminho. Se somente a partir do 3G foi possível navegar na internet em tempo real e em locais fechados, como elevadores e metrôs, com o 4G a velocidade da conexão será de quatro a 100 vezes maior.
Uma mudança brusca na experiência dos usuários em dispositivos móveis. Mas também houve retrocesso. Por exemplo, o 3G penetra melhor estruturas sólidas, como concreto e tijolo, do que o 4G, que por sua vez também aumenta o consumo da bateria.
Prós do 4G: velocidade, capacidade e melhor experiência digital.
Contras do 4G: consumo de bateria, cobertura e custo.
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